Fala Preto Velho - Pai João de Angola e Wanderley Oliveira
Resenha: Fala, Preto Velho é um lançamento da Editora Dufaux, psicografado por Wanderley Oliveira e ditado pelo espírito Pai João de Angola. É mais uma obra espiritualista mostrando a importância dessas bondosas entidades que trazem tanta sabedoria em sua bagagem espiritual.
Numa linguagem própria, com seus "muzanfio", "fiinhos","despois" e etc, Pai João tenta despertar no leitor a autoestima, demonstrado a importância do autoamor, da fé, da oração e da ligação sincera com Deus em nossa evolução, independente da religião que seguimos.
Pai João é um trabalhador do hospital Esperança, abrigo espiritual fundado por Eurípedes Barnaulfo com o objetivo de acolher cristãos com conflitos de consciência. Lá encontram-se católicos, protestantes, espíritas, umbandistas, entre outros
A introdução do livro foi escrita por Maria Modesto Cravo, a Modesta, médium desencarnada muito conhecida através das obras do Dr. Inácio Ferreira. Dona Modesta nos diz:
O autor espiritual ilustra algumas de suas mensagens contando "causos"ocorridos no hospital Esperança. Imaginem um local que reúne católicos, protestantes, espíritas e umbandistas desencarnados?! Pois é, deve ser divertido. No capítulo 8, Pai José leva uma turma de 35 alunos pra conhecer um templo umbandista; dentre esses alunos temos Anésia - que foi uma devotada espírita enquanto encarnada - e que se mostra incomodada com a visita ao templo umbandista. O desfecho de sua história é muito bacana! Já no capítulo 24, Pai João entrevista um irmão evangélico, que fica indignado frente a presença de um "escravo que não sabe conjugar os verbos corretamente". Nos dois casos, Pai João mostra que o remédio para a intolerância religiosa é saber conviver com a diferença.
Salve os pretos-velhos! Adorei as almas!
Numa linguagem própria, com seus "muzanfio", "fiinhos","despois" e etc, Pai João tenta despertar no leitor a autoestima, demonstrado a importância do autoamor, da fé, da oração e da ligação sincera com Deus em nossa evolução, independente da religião que seguimos.
Pai João é um trabalhador do hospital Esperança, abrigo espiritual fundado por Eurípedes Barnaulfo com o objetivo de acolher cristãos com conflitos de consciência. Lá encontram-se católicos, protestantes, espíritas, umbandistas, entre outros
A introdução do livro foi escrita por Maria Modesto Cravo, a Modesta, médium desencarnada muito conhecida através das obras do Dr. Inácio Ferreira. Dona Modesta nos diz:
A pedagogia da linguagem dos pretos-velhos é coerente com a ética de Jesus, com os princípios do espiritismo e com as crenças mais acolhidas pelo imaginário popular em relação aos assuntos do espiritualismo. Por meio de sua fala singela e metafórica, eles trabalham com valores da fé e da importância do bem no coração humano.É com muito carinho e simplicidade, que Pai João aborda temas relevantes do espiritualismo, tais como: mediunidade na Umbanda e no Kardecismo, a necessidade ou não do uso de rituais, magias e ervas, tipos de remédios para a alma, dependência emocional, obsessão, amarrações para o amor, suicídio, entre outros.
O autor espiritual ilustra algumas de suas mensagens contando "causos"ocorridos no hospital Esperança. Imaginem um local que reúne católicos, protestantes, espíritas e umbandistas desencarnados?! Pois é, deve ser divertido. No capítulo 8, Pai José leva uma turma de 35 alunos pra conhecer um templo umbandista; dentre esses alunos temos Anésia - que foi uma devotada espírita enquanto encarnada - e que se mostra incomodada com a visita ao templo umbandista. O desfecho de sua história é muito bacana! Já no capítulo 24, Pai João entrevista um irmão evangélico, que fica indignado frente a presença de um "escravo que não sabe conjugar os verbos corretamente". Nos dois casos, Pai João mostra que o remédio para a intolerância religiosa é saber conviver com a diferença.
Jesus não diferencia umbanda, espiritismo, catolicismo ou religião evangélica. Para Ele, sãoO livro é delicioso de ler, daqueles que traz paz e alegria ao coração. É um abraço de preto-velho. Só quem já recebeu um abraço de preto-velho é que vai entender o que estou escrevendo. Leiam, vocês vão adorar!
apenas salas de aula, na universidade da vida, que tem como único propósito lecionar as preciosas lições que vão nos libertar perante a própria consciência. Não é a religião que torna o homem feliz, mas sim o amor, a vida em sintonia com o bem. Religião é o caminho. Ser melhor é a meta.